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Registros recuperados : 39 | |
8. | | BONFIM JÚNIOR, M. F.; DALMOLIN, R. W.; BIASI, R. B.; LONE, A. B. Levantamento de meloidoginoses em pitaia e comportamento de genótipos frente à uma população de Meloidogyne sp. isolada de propriedade comercial Catarinense. In: SEMINÁRIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO UNIBAVE, 14., 2023, Orleans, SC. Anais do 14° Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão do Unibave. Orleans, SC: Unibave, 2023. p. 1-9 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | COLARICCIO, A.; NUNES, E. C.; PERUCH, L. A. M.; RIVAS, E.; BONFIM JÚNIOR, M. F. LEVANTAMENTO DA OCORRÊNCIA DE VÍRUS EM CULTIVOS COMERCIAIS DE MANDIOCA NA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA, BRASIL. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 17., CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2., 2018, Belém, PA. Anais... Cruz das Almas, BA: Sociedade Brasileira de Mandioca, 2018. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | BONFIM JÚNIOR, M. F.; DENEZ, L.; INNOCENTI, M. D.; PETRY, H. B.; BRUNA, E. D. INTERVALOS E DOSES DE APLICAÇÃO DE FOSFITO DE POTÁSSIO PARA O CONTROLE DA VERRUGOSE DO MARACUJAZEIRO. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1613-1616 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | BONFIM JÚNIOR, M. F.; NEZ, L.; INNOCENTI, M. D.; SÔNEGO, M. OCORRÊNCIA DE FITONEMATOIDES EM CULTIVARES DE BANANA NO MUNICÍPIO DE URUSSANGA/SC. In: SEMINÁRIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO UNIBAVE, 12., 2021, Online. Anais... Orleans, SC: Unibave, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | ARAUJO FILHO, J. V.; BONFIM JÚNIOR, M. F.; CASTRO-MORETTI, F. R. Pratylenchus brachyurus (Nematoda: Pratylenchidae) in Guariroba in the state of Goiás, Brazil Helminthologia, Institute of Parasitology, SAS, Ko?ice, v. 51, n. 4, p. 352-354, 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | BONFIM JÚNIOR, M. F.; ZAIA, J. T.; SÔNEGO, M.; PETRY, H. B.; PERUCH, L. A. M. Primeiro relato de Meloidogyne incognita em maracujá-azedo no estado de Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 35., 2018, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Brasília, DF: EMBRAPA, 2018. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | BELTRAME, A. B.; PERUCH, L. A. M.; BONFIM JÚNIOR, M. F.; COLARICCIO, A. Principais e potenciais doenças da bananeira. In: GUIMARÃES G.G.F., BELTRAME A.B., MALBURG J.L., MARO L.A.C. SCHERER, R.F., NEGREIROS, R.J.Z. (Orgs.) Produção de banana em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 173-207 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | BONFIM JÚNIOR, M. F.; BRUNA, E. D.; SOUZA, A. L. K.; ARCARI, S. G. REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE UVA PIWI AO MÍLDIO E À ANTRACNOSE NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE URUSSANGA/SC. In: SEMINÁRIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 11., 2020, Orleans, SC. Anais... Orleans: Unibave, 2020. p. 310-315. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 39 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/12/2023 |
Data da última atualização: |
08/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONFIM JÚNIOR, M. F.; BACK, A. J.; SÔNEGO, M.; MISZINSKI, J. |
Título: |
CORRELAÇÃO DA SEVERIDADE DA SIGATOKA AMARELA EM BANANA 'PRATA CATARINA' (AAB) COM PARÂMETROS METEOROLÓGICOS. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: S B Fitopatologia, 2023. p. 449 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Sigatoka Amarela da Bananeira, causada por Pseudocercospora musae, é uma das principais doenças da
cultura, estando disseminada em todas as regiões produtoras do mundo. O Litoral Sul Catarinense é uma das
maiores regiões produtoras do Estado de Santa Catarina. A Sigatoka Amarela é a principal responsável por
perdas de produtividade na região e também a que mais preocupa os produtores quanto aos custos de controle.
Neste sentido, o entendimento de como as condições meteorológicas podem influenciar o desenvolvimento da
doença é primordial para a aplicação de medidas de controle no momento adequado e necessário para impedir
o seu avanço. Este trabalho teve por objetivo correlacionar diversos parâmetros meteorológicos com o início
e o desenvolvimento da Sigatoka Amarela no Litoral Sul Catarinense. O experimento foi conduzido na Estação
Experimental de Urussanga em um pomar de bananeira 'Prata Catarina' (AAB) de 0,25 ha com 8 anos de idade,
sem aplicação de qualquer fungicida e com alta incidência e severidade da doença. Oito plantas escolhidas ao
acaso dentro dessa área foram selecionadas para a avaliação da doença. Três métodos de avaliação foram
utilizados: soma bruta (SB), índice de infecção (II) e primeira folha manchada (PFM). Os seguintes parâmetros
meteorológicos foram obtidos por meio de uma estação meteorológica instalada no interior do pomar:
temperatura (°C), umidade relativa do ar (%), molhamento foliar (porcentagem e horas de molhamento foliar)
e precipitação (mm). A análise foi realizada por meio da correlação de Pearson (r). Correlação positiva foi
observada entre a variável horas de molhamento acima de 95% da área foliar e SB (r=0,455; p=0,05). A
correlação de Pearson também demonstrou que os métodos SB e II possuem alta correlação (r=0,858; p=0,01).
No entanto, não foi observada correlação significativa entre II e os parâmetros meteorológicos obtidos. Este
trabalho permite concluir que a variável horas de molhamento acima de 95% da área foliar pode ser utilizada
em futuros modelos de evolução da Sigatoka Amarela. MenosA Sigatoka Amarela da Bananeira, causada por Pseudocercospora musae, é uma das principais doenças da
cultura, estando disseminada em todas as regiões produtoras do mundo. O Litoral Sul Catarinense é uma das
maiores regiões produtoras do Estado de Santa Catarina. A Sigatoka Amarela é a principal responsável por
perdas de produtividade na região e também a que mais preocupa os produtores quanto aos custos de controle.
Neste sentido, o entendimento de como as condições meteorológicas podem influenciar o desenvolvimento da
doença é primordial para a aplicação de medidas de controle no momento adequado e necessário para impedir
o seu avanço. Este trabalho teve por objetivo correlacionar diversos parâmetros meteorológicos com o início
e o desenvolvimento da Sigatoka Amarela no Litoral Sul Catarinense. O experimento foi conduzido na Estação
Experimental de Urussanga em um pomar de bananeira 'Prata Catarina' (AAB) de 0,25 ha com 8 anos de idade,
sem aplicação de qualquer fungicida e com alta incidência e severidade da doença. Oito plantas escolhidas ao
acaso dentro dessa área foram selecionadas para a avaliação da doença. Três métodos de avaliação foram
utilizados: soma bruta (SB), índice de infecção (II) e primeira folha manchada (PFM). Os seguintes parâmetros
meteorológicos foram obtidos por meio de uma estação meteorológica instalada no interior do pomar:
temperatura (°C), umidade relativa do ar (%), molhamento foliar (porcentagem e horas de molhamento foliar)
e precipitação (mm)... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
métodos de avaliação da Sigatoka Amarela; Pseudocercospora musae; variáveis meteorológicas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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